As unidades fiscalizadas operam na área do trabalho temporário e de prestação de serviços agrícolas.
No local os inspectores da ACT detectaram duas infracções por falta de registos do tempo de trabalho e ainda indícios de cedência ilegal de trabalhadores no que respeita a duas empresas prestadoras de serviços, que se encontram em averiguações.
A acção foi realizada em conjunto com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que também identificou 130 cidadãos: 11 portugueses, 5 brasileiros, 5 ucranianos, 65 búlgaros,9 tailandeses,3 moldavos,20 romenos,4 ingleses,1 lituano e 1 mexicano.