Os funcionários públicos manifestam-se contra os cortes salariais, o horário semanal de 40 horas e a lei da requalificação.
Henrique Villalonga, responsável na região da Frente Comum, considera que o processo de austeridade “tem como objectivo destruir a administração pública” e diz que existem “todas as razões” para os trabalhadores aderirem à greve e exigirem, entre outras matérias, o aumento dos salários e o descongelamento das carreiras. Na opinião do sindicalista, o Orçamento de Estado para 2015 impõe exactamente as mesmas penalizações que o anterior.