Esta é uma iniciativa promovida pela Associação para o Desenvolvimento de Amoreiras-Gare e Município de Odemira.
Com esta sessão, a organização pretende “reunir investigadores, autarcas, associações, cantadores e tocadores para debater sobre este género artístico e instrumento musical, perceber a razão da sua existência, o que o diferencia na região e no País e traçar as perspectivas futuras de preservação e evolução”.
“O Cante ao Baldão e Despique: património cultural imaterial, perspectivas de revitalização” (10h30) e “A viola campaniça: passado e futuro” (14h15) são os dois painéis em discussão. No final do congresso decorre um concerto de viola campaniça com os tocadores Pedro Mestre, David Pereira, José Diogo, Carlos Loução e António Silva Costa e com a turma de viola campaniça da Escola Secundária de Castro Verde. Segue-se (17 horas) uma demonstração de “como se canta ao baldão e a despique” e uma sessão de cante ao baldão, aberta a todos os cantadores que queiram participar.
João Pedro Vilhena, presidente da Associação para o Desenvolvimento de Amoreiras-Gare, espera que a “tradição” do cante ao baldão, ao despique e da viola campaniça se “mantenha”.