A Associação “não compreende as razões que levaram a que se diminuísse a visibilidade das patrulhas da GNR na coordenação e fiscalização do trânsito nas estradas, por força da alteração da cor (de branco para cinzento e outras) das viaturas afectas ao trânsito”. Esta alteração, na opinião da ASPIG, “não só dificulta o reconhecimento, por parte da população em geral, das viaturas com a Instituição como, também, prejudica a visibilidade das patrulhas e, consequentemente, a segurança física dos militares”.
A ASPIG entende “que a cor (branco) e o modelo de fita reflexiva usada nas viaturas da extinta Brigada de Trânsito poderiam contribuir, em muito, também para a diminuição da sinistralidade rodoviária”.
A Associação dá o exemplo da Brisa onde as viaturas afectas ao trânsito têm como cor o branco.
José Alho, presidente da ASPIG, realça que este alerta surge no quadro do Dia da Memória, agora assinalado, numa parceria com a Estrada Viva.