Em jeito de balanço do ano transacto, a Associação revela que as expectativas em relação à regulamentação do horário de trabalho, à passagem à situação de reserva, à melhoria do sub-sistema de saúde e ao aumento do número de operacionais não foram cumpridas. Segundo a ASPIG, as condições actuais são um “atentado aos direitos dos militares”.
José Alho, presidente da Associação, diz que apesar da mudança de ministro da Administração Interna e de Comandante Geral da GNR, a resposta às necessidades dos militares ficou por cumprir.
O estabelecimento de um limite máximo de horas, a passagem à reserva e a reactivação das brigadas de trânsito e fiscal são as principais expectativas da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda para o novo ano.