A Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG), está “preocupada com a sinistralidade rodoviária.
A ASPIG, lamenta, em Comunicado, “que durante esta legislatura não tivessem – de forma prioritária – já sido tomadas medidas adequadas a pelo menos, minimizar” o que diz ser a “guerra civil das estradas”.
No entender da Associação, as “sucessivas operações de STOP e empenhamento de milhares de militares, principalmente em períodos festivos (Natal e Ano novo), continuam a contribuir para a “engorda” dos cofres do Estado, graças às centenas de milhares de euros em coimas por contra-ordenações …”.
De acordo com José Alho, presidente da ASPIG, “as estradas portuguesas continuam a ceifar vidas humanas sem que, contudo, por parte do Governo, se tenha corrigido o crasso erro – tantas vezes admitido – que foi a extinção da Brigada de Transito da GNR” em 2008.