sub-regiões portuguesas apresentavam, em 2010, valores acima da média nacional: a Grande Lisboa, Cávado, Baixo Vouga, Minho-Lima e Grande Porto. Na competitividade, o INE sublinha que verificavam-se desempenhos mais favoráveis nos territórios metropolitanos centrados de Lisboa e do Porto. Na coesão, os resultados revelavam um retrato territorial “mais equilibrado”.
Com um índice sintético de desenvolvimento regional muito abaixo da média nacional estava o Baixo Alentejo. Na competitividade a região surgia no fundo da tabela. No continente, menos competitivas do que o Baixo Alentejo, apareciam apenas Pinhal Interior Norte, Douro, Alto Alentejo, Pinhal Interior Sul, Alto Trás-os-Montes e Serra da Estrela. Na coesão, o Baixo Alentejo estava entre as 7 regiões que surgiam num nível abaixo da média do País. No que toca à qualidade ambiental, o Baixo Alentejo destacava-se com um valor acima da média nacional, aparecendo em 10º lugar na tabela.