O Banco Alimentar Contra a Fome de Beja considera que 2023 será um ano “muito complicado”.
José Tadeu de Freitas, presidente da instituição, prevê um ano ainda mais difícil do que os anos de pandemia, altura em que o Banco Alimentar conseguiu dar resposta às necessidades identificadas.
Face à subida da inflação e das taxas de juro, “parece que vamos ter uma situação mais complicada”, frisa Tadeu de Freitas.
O presidente do Banco Alimentar Contra a Fome de Beja considera que o país não deverá ter condições para aumentar os apoios sociais e perspetiva um “trabalho muito árduo” para conseguir alimentos que satisfaçam as necessidades do crescente número de famílias que pede ajuda.