O novo grupo quer dar voz a todos aqueles que estão preocupados com a destruição e degradação dos serviços públicos e ter uma voz activa na sua defesa e melhoria.
Entre outras matérias, é defendida a revisão das taxas moderadoras, o retorno da gestão dos hospitais entregues às Misericórdias ao Estado e a suspensão do encerramento de serviços.
José do Rosário, membro da Comissão, considera existir uma certa “apatia” relativamente aos problemas sentidos nos serviços públicos.