A cerimónia acontece em Baleizão, com uma romagem ao cemitério que conta com a presença o capitão de Abril Mário Tomé e Cipriano Pisco, da direcção da União Democrática Popular.
Segue-se um jantar convívio e a projecção, no Largo do Touril, de um documentário sobre a luta das mulheres no século XX.
Alberto Matos, coordenador distrital do Bloco, considera que o exemplo de Catarina é de grande inspiração e faz lembrar os tempos “em que tudo era inevitável”. Num paralelismo com os tempos actuais, Alberto Matos diz que a luta de Catarina ajuda a lembrar que “a austeridade, o tratado orçamental e a Europa da finança” não são inevitáveis.