A Câmara “lamenta que, antes de tomar esta decisão que afecta gravemente as populações da nossa região, o INEM não tenha promovido com as entidades e autoridades locais um encontro, de modo a tentar encontrar soluções para os problemas que alega”. Segundo o município, nem a CIMBAL ou outras autoridades foram convidadas a colaborar ou sequer informadas desta decisão.
Segundo a Câmara, “retirar este helicóptero de Beja, com a centralidade que a cidade ocupa na prestação de serviços a todo o sul do país (…) constitui mais um grave prejuízo para a nossa população que já há anos se vê espoliada de meios e serviços, deslocalizados para Évora”.
O município manifesta a sua total disponibilidade para tentar ainda inverter esta situação, assim o INEM esteja disponível para uma discussão com as autoridades locais antes desta decisão, agora temporária, se tornar irreversível.