O plano, segundo o município, “não apresenta efeitos imediatos, sendo que os resultados apenas serão visíveis a médio prazo”.
A autarquia pretende “melhorar o plano de intervenção existente e/ou implementar novos planos de controlo dos pombos, em parceria com as várias entidades existentes na cidade”. O objectivo é “chegar a uma solução mais sustentável e uma estratégia mais eficaz”.
Manuel Oliveira, vereador da Câmara de Beja, realça que os prejuízos agrícolas e urbanos são muito elevados.
O autarca acrescenta que o município está a procurar uma autorização superior para que se introduzam mecanismos de controle da natalidade.
A autarquia recomenda aos munícipes que adoptem medidas, como a vedação de orifícios e reparação de falhas em estruturas onde os pombos se podem alojar e nidificar,
a limpeza frequente de algerozes e a instalação de repelentes de poiso das aves. Por último é recomendado não alimentar pombos.
Manuel Oliveira assegura que a Câmara não quer exterminar os pombos existentes.