Depois do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Beja ter dado razão à Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo, em relação à providência cautelar a propósito da paragem das obras da A26, os Ministérios da Economia e do Ambiente, a empresa Estradas de Portugal e a SPER recorreram da decisão. O recurso apresentado no Tribunal Central Administrativo do Sul aguarda ainda uma decisão final. Em causa estão os prejuízos e a falta de segurança causados pelo abandono das obras naquela via. Recentemente a APA Agência Portuguesa do Ambiente deu razão à autarquia de Ferreira depois de uma auditoria a pedido da Ministra da Agricultura.
Aníbal Costa, presidente do município, assegura que vai em breve apresentar uma “acção judicial de fundo”. O autarca espera que os trabalhos na autoestrada sejam retomados.