Desde o início do ano que a autarquia optou por produtos que não contenham-se o principio activo classificado como provavelmente carcinogénico pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A decisão estende-se às empresas contratadas pela Câmara.
O glifosato está no centro da discussão depois de um trabalho jornalístico da RTP ter abordado o impacto do herbicida em Portugal, a sua proibição nalguns países e o facto de este ser o pesticida químico sintético mais usado na agricultura portuguesa.
Aníbal Costa, presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo, refere que a decisão da autarquia surgiu de forma preventiva e na sequência de algumas recomendações.