De acordo com o município, o público-alvo é “a população que presenciou eventos traumáticos, acidentes ou catástrofes, incluindo os amigos e familiares dos indivíduos envolvidos em emergências”.
A autarquia frisa que a criação do GAPE resulta da necessidade identificada pelas forças de segurança e de protecção civil do território.
A equipa do GAPE actuará em situações de acidentes de viação, sinistralidade marítima, incêndios florestais ou urbanos que ameaçam populações, desastres naturais ou provocados que ameacem populações, suicídios ou tentativas de suicídio, acompanhamento da equipa de mergulho e noutros incidentes, como desaparecimentos, derrocadas ou aluimentos.