A autarquia contesta o que diz ser o “esvaziamento de serviços públicos no concelho”.
O município queixa-se que está a ser “altamente prejudicado com estas políticas”.
A Câmara cita como exemplo o encerramento de valências e a entrega do Hospital de Serpa à Misericórdia, o fecho das finanças e dos CTT e o encerramento do posto da GNR.
Tomé Pires, presidente da Câmara Municipal de Serpa, afirma que são serviços necessários. O fecho obriga a deslocações a outros concelhos sem que as pessoas tenham condições económicas para tal.