Na sequência das eleições para as estruturas regionais da ordem dos arquitetos, a Rádio Pax ouviu os três candidatos- Cláudia Gaspar, Luís Ferro e Pedro Guilherme.
No debate moderado por João Paulo Ramôa foram abordados temas como as alterações da nova estrutura dos arquitetos, as principais medidas de cada candidatura e o desenvolvimento da atividade nos pós Covid-19.
Pedro Guilherme referiu que é “igualmente difícil” ser arquiteto no Alentejo como em outra região do país.
Pedro Guilherme apelou ao voto e garantiu que se a lista C ganhar vai “contribuir e implementar uma seção regional de todos e com todos”.
Cláudia Gaspar disse que “é complicado ser arquiteto no Alentejo”. Em seu entender, os “arquitetos trabalham para si só, dentro dos seus atelieres, onde não há momentos de partilha”. Na “prática da arquitetura” existe um “isolamento tremendo”, explica a arquiteta.
A lista A quer “dar voz” a uma “associação que representa todos os membros de forma agregadora perante a sociedade e as instituições”.
Luís Ferro referiu também que o “Alentejo sofre um pouco com a amplitude da sua área territorial”, no entanto “acredita na proatividade dos arquitetos que tem superado essas dificuldades”.
Luís Ferro apelou ao voto da sua lista -B- e salientou que se trata de um “grupo empenhado a fazer o melhor possível pelo Alentejo”.