O projecto-piloto pretende qualificar os utentes da comunidade terapêutica e outras pessoas em situação de exclusão, a partir do trabalho numa quinta com aproximadamente 5 hectares, situada na Comunidade Terapêutica.
A produção de hortícolas e frutícolas é encaminhada para as respostas sociais da Cáritas, que serve cerca de 120 mil refeições por ano a pessoas carenciadas.
Márcio Guerra, técnico de inserção na Cáritas Diocesana de Beja, gostaria de ver este projecto disseminado.