A prática do “bem comum” foi o tema central da sessão. Os responsáveis dos vários organismos debateram o papel de cada um na intervenção social e os principais entraves a essa mesma acção. A falta de verbas foi uma das barreiras identificadas por alguns dos presentes.
Foram também partilhados bons exemplos praticados localmente.
O encontro contou também com a presença do presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz. Na intervenção final, Alfredo Bruto da Costa considerou obrigatório agir segundo um “vector de mudança social global”.
O mesmo responsável realçou quatro sectores que devem mudar de maneira a reduzir a pobreza: educação, mercado de trabalho, segurança social e padrão da desigualdade na sociedade. “Se não mudarmos nestas áreas, não vamos resolver o problema da pobreza”, afirmou o presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz
D. António Vitalino Dantas afirmou que as sugestões vão ser tidas em conta nas intervenções da Diocese. A promoção do património cultural da igreja é um dos desafios.