“Por um lado há sinais de crescimento na actividade económica, e por outro persistem e agravam-se as condições sociais e a desigualdade em que a precariedade e a degradação das relações laborais são expressão”, refere a DRA em nota enviada às redacções.
No que diz respeito à agricultura, os comunistas consideram que o “capitalismo agrário” não respeita os direitos laborais nem salvaguarda os aspectos ambientais. A DRA defende um modelo que “propicie o desenvolvimento da actividade agro-industrial com reflexos positivos nas micro, pequenas e médias empresas da região”.