Para os comunistas “não bastam operações de charme, nem o desdobramento de deslocações de ministros e secretários de estado para anunciarem a vinda de ‘milhões’ de euros para a região e o ‘oásis’ do futuro”. No entender da DRA, a “brutal realidade social e as políticas seguidas demonstram exactamente o contrários”.
Nas considerações saídas da reunião, a DRA diz que o anúncio da construção da linha ferroviária entre Sines e Espanha e a movimentação de máquinas no IP2 “não podem esconder o desmantelamento e não modernização da rede ferroviária, a manutenção da degradação da rede rodoviária como a paragem das obras no IP2 e IP8, a não realização de obras no IC1 e a não conclusão do IC13”.
Miguel Madeira, membro da DRA, refere que a situação social do Alentejo mantém os traços de degradação.