O candidato do PS à presidência da Câmara de Beja considera que, com as eleições à vista, “entrámos num verdadeiro leilão de promessas a tudo e a todos”. Numa sessão pública, ontem, onde o PS inaugurou a sede de campanha em Beja e deu a conhecer a lista à Assembleia Municipal, Paulo Arsénio deixou duras críticas à gestão CDU e às opções da coligação de direita PSD, CDS, PPM e Aliança.
O candidato socialista lembrou a obra feita bem como o reforço dos apoios às Instituições Particulares de Solidariedade Social, à Universidade Sénior, aos Grupos Corais, aos Bombeiros e ao Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo (CEBAL).
Paulo Arsénio recordou as ajudas disponibilizadas e as dívidas herdadas da anterior gestão CDU. O presidente da Câmara de Beja acusou o anterior executivo da CDU de ter “optado” por pagar a Ney Matogrosso em vez de pagar os apoios aos Bombeiros Voluntários de Beja, numa alusão às prioridades do anterior executivo comunista.
O candidato do PS criticou o “saudosismo” da coligação de direita PSD, CDS, PPM e Aliança quando esta fala “de Beja há 40 anos”, altura que era a CDU quem dirigia a Câmara.
Paulo Arsénio disse que a candidatura do PS é “a candidatura da credibilidade” e alertou para o risco de um voto na coligação de direita poder levar a CDU para a Câmara de Beja.
Paulo Arsénio espera “uma grande vitória” a 26 de Setembro.