O protesto foi suspenso em Julho passado devido às férias judiciais.
O homem, de 38 anos, quer ver resolvido o processo pendente naquele Tribunal que o opõe à Junta de Freguesia para a qual trabalhava. O indivíduo alega que foi despedido de forma ilegal e que só pode trabalhar depois de resolvido o diferendo. Devido à deficiência motora, pode laborar ao abrigo de contractos específicos.
Sérgio Silva aguarda uma decisão desde Dezembro. O ex-funcionário espera que o Tribunal se pronuncie o mais rapidamente possível pois enfrenta grandes dificuldades financeiras.
O homem agradece a solidariedade da população de Beja que no final da última greve doou vários alimentos.
Sérgio Silva admite ficar até um mês em greve de fome se o Tribunal não se pronunciar.