Executivo da Câmara de Odemira “repudia violação de Direitos Humanos”

Vista do Edificio da CMO ( Paços do Concelho )

As notícias sobre alegados atos de tortura e agressão de militares da GNR contra cidadãos imigrantes, residentes no concelho de Odemira, levaram a Câmara Municipal a tomar uma posição pública.

Numa nota enviada às redações, o executivo da Câmara de Odemira “lamenta profundamente o sucedido e apresenta uma palavra de solidariedade para com os cidadãos imigrantes visados”.

Hélder Guerreiro, presidente da autarquia, “defende que as Pessoas são o recurso mais valioso de Odemira, um território de inclusão e interculturalidade”.

O autarca acrescenta que “confia na Justiça e nas diferentes instituições responsáveis e defende que o assunto deve ser tratado até às últimas instâncias para apurar a verdade, as devidas responsabilidades e consequências”.

Hélder Guerreiro lamenta ainda que Odemira “continue a ser notícia pelas piores razões, uma vez que este é um território gerador de boas práticas, de boas gentes, de uma natureza ímpar, uma gastronomia única, capaz de atrair anualmente milhares de visitantes”.