Manuel Baganha, Comandante da Corporação, admite que a situação “não é muito frequente” mas que por vezes acontece.
Segundo o mesmo responsável, as situações duram cerca de duas horas mas não interferem com o trabalho dos bombeiros devido à existência de macas suplentes nas viaturas. O caso mais preocupante é a retenção do carro do INEM, que por vezes obriga à saída de outros meios.
Também a administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) reconhece a problemática mas considera que a situação tem estado controlada.