Termina, neste domingo, dia 19 de setembro, o Festival Internacional de Banda Desenhada em Beja. Paulo Monteiro, diretor do evento, faz à Rádio Pax um balanço desta 16ª edição.
Além das exposições de autores nacionais e internacionais, o Festival, centrado na Casa da Cultura da cidade, contou, ao longo destes dias, com a apresentação de projetos, lançamento de livros, conferências, oficinas, sessões de autógrafos, os concertos desenhados e o Mercado do Livro.
O responsável frisa que, apesar da pandemia da Covid-19, a iniciativa tem tido “dias surpreendentes” e chega ao fim com “a sensação de dever cumprido”.
Apesar de ter tido menos visitantes do que na última edição, que contou com cerca de 10 mil pessoas, Paulo Monteiro refere que a organização estava “à espera de menos visitantes”, este ano.
Das várias atividades sugeridas na programação do Festival, ao longo destas duas semanas, Paulo Monteiro destaca os concertos desenhados, momento que “atrai sempre muita gente”.
Paulo Monteiro revelou, ainda, que a próxima edição já está a ser pensada e preparada, afirmando que o objetivo é que “cada ano seja melhor que o próximo e pior que o que vem a seguir”.