Segundo o Instituto, a área de tomate para a indústria deverá crescer 10% e a de girassol 15%.
O INE realça nas suas previsões que “o desenvolvimento vegetativo dos cereais de outono/inverno foi influenciado pelas temperaturas elevadas que se registaram em Maio, forçando e acelerando a maturação dos cereais” .
As estimativas apontam para aumentos generalizados no rendimento unitário (5% no trigo e na cevada; 10% no triticale e na aveia).
As condições climatéricas de Maio anteciparam o final do ciclo das pastagens e das forragens, com consequências quer na quantidade de biomassa produzida quer no tempo de pastoreio. O INE sublinha que, ainda assim, “a alimentação das espécies pecuárias em regime extensivo continuou a ser assegurada quase em exclusivo pelos prados e pastagens, com o contributo dos alimentos conservados e das rações industriais a efectuar-se dentro dos padrões normais para a época e a níveis idênticos aos do ano anterior”.