A ligação do IP8, entre Beja e Sines, é a maior obra rodoviária do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), considera Aníbal Costa, vice-presidente da CCDR Alentejo.
Recentemente foi anunciado por António Costa, o Plano de Investimentos para as Infraestruturas Rodoviárias que vai integrar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), a chamada “bazuca” europeia, para a recuperação da economia pós-pandemia.
Aníbal Costa diz que “a boa notícia para o Baixo Alentejo, é, sem sombra de dúvidas, ter conseguido ver inscrita uma obra estrutural de grande importância e de, ainda, maior impacto na economia regional: a ligação de Beja a Sines”.
O vice-presidente da CCDR Alentejo realça que “além da própria importância simbólica” – por ligar o interior ao litoral – esta obra “significa, sobretudo, uma grande oportunidade de conexão de uma relevante área geográfica do Baixo Alentejo a Sines.
Ao que tudo indica a A26 ficará, por agora, pela ligação Grândola Sul – Malhada Velha, contudo “o IP8 requalificado, evitando Beringel e Figueira dos Cavaleiros, irá permitir uma acrescida fluidez de tráfego, maior rapidez na chegada ao litoral, um piso de qualidade superior e constituirá uma oportunidade renovada para a “viabilização” do Aeroporto de Beja”, diz Aníbal Costa.
“A obra do IP8, a maior de todas, prevista no Plano de Infraestruturas Rodoviárias do PRR foi será”, segundo Aníbal Costa, “a consequência de reivindicações, pressões, exigências de muitos e que nos próximos dois anos verá a “luz do dia” beneficiando e tornando mais competitivo o Baixo Alentejo”.
“IP8 é a maior obra rodoviária do PRR”, diz Aníbal Costa, vice-presidente da CCDR Alentejo