O deputado do PCP eleito por Beja considera que é necessário “adaptar as práticas agrícolas” no Alentejo às exigências ambientais.
Em conferência de imprensa realizada esta semana, João Dias voltou a manifestar-se contra as culturas intensivas e superintensivas.
O parlamentar assegura que “neste momento até os próprios olivicultores dizem que há olival demais”.
O deputado comunista olha para o Alentejo como uma região “fundamental” para responder “às necessidades de alimentação do país”.
Em seu entender, a região deve apostar nos cerais, hortícolas, frutícolas e pecuária.
João Dias não esconde alguns receios face ao novo plano hídrico do Alentejo. Na sua opinião deveria ser “mais ajustado à realidade”.