Para a eleição dos Corpos Gerentes apresentou-se uma única lista, encabeçada por José Alho que continua assim na frente da ASPIG até 2017.
O presidente reeleito afirma que este será o seu último mandato e considera que não é fácil para os militares jovens dirigirem uma associação dentro da GNR uma vez que, segundo, José Alho, a maioria dos comandos “não gosta de associações”.
Como desafios para o próximo triénio, o mesmo responsável aponta a “luta titânica” pelo limite máximo de horas, os cortes na passagem à reserva e os processos internos levantados aos militares. “O tratamento que nós temos interno deveria mudar”, defende José Alho.