Depois das acessibilidades, da economia e da educação surgem agora a justiça, com o novo mapa judiciário, e o ordenamento com o “arrastar no tempo” do Programa POLIS Litoral Sudoeste.
Quanto à justiça, o PS diz que a retirada de diversas competências ao Tribunal de Odemira obriga a deslocações a Beja de interessados, testemunhas e advogados sem que haja transportes públicos compatíveis. Agravando-se o problema com a repetição de deslocações pro adiamentos, sucessivas audiências e dispensas. A concelhia socialista de Odemira pede a restituição das competências em matéria Cível, Criminal e Trabalho.
No que diz respeito ao Programa POLIS Litoral Sudoeste, do PS diz que o município já investiu mais de 3 milhões de euros num programa que deveria estar concluído em 2013 mas que “a maioria PSD/CDS-PP fez com que as obras apenas se iniciassem há pouco tempo, impondo a sua conclusão até ao final do ano sob a pena de se perder a componente comunitária do financiamento”.
Sobre a iniciativa à qual a concelhia do PS chama de “os sete pecados capitais da governação PSD/CDS-PP cometidos no maior concelho de Portugal”, Hélder Guerreiro, presidente da concelhia, fala numa “postura de abandono face a Odemira” e diz que “é importante que as pessoas não se esqueçam disso quando forem votar a 4 de Outubro”.