Ao parlamentar foram relatadas várias preocupações que atingem o sector cinegético.
A falta de financiamento, a perda de caçadores à qual não é alheio o custo de taxas e licenças, a ausência de investigação científica e a dificuldade na articulação dos três Ministérios (Ambiente, Agricultura e Administração Interna) que tutelam o sector cinegético foram os principais problemas identificados.
Mário Simões manifestou a intenção de questionar a tutela sobre as várias preocupações e vai propor a criação do Conselho Nacional Cinegético e de um Conselho Cientifico, que desenvolva em termos de investigação a experiência adquirida do terreno. Para o parlamentar, o sector da caça é estratégico para a região e gera receitas de significado para o Estado sem que o Estado dê retorno ao sector. O social-democrata comprometeu-se desenvolver diligências para agendar uma reunião quer com o Secretário de Estado do Ambiente quer com o Secretário de Estado da Alimentação e Veterinária conjuntamente com as Associações de Caçadores.