De acordo com a Câmara de Mértola, a herança islâmica da vila-museu mistura-se com mercadores e artesãos vindos da bacia do mediterrâneo, numa celebração cultural única”.
O Festival volta a apostar no mercado de rua (souk), na música, nas exposições, nas conferências, no teatro e na gastronomia.
João Serrão Martins afirma que o Festival está afirmado ao nível regional, nacional e até internacional. A iniciativa surge de um longo trabalho de investigação, adianta o vice-presidente da Câmara de Mértola.