Esta terça-feira começaram a ser julgados por um Tribunal Coletivo no Juízo Criminal de Beja, cinco militares do Destacamento Territorial de Odemira da GNR.
Os militares estão acusados de oito crimes em co-autoria: quatro de ofensa à integridade física qualificada, dois de violação de domicílio por funcionário e dois de sequestro.
Um dos arguidos responde, também, por crime de falsificação de documento.
Os indivíduos foram detidos em maio de 2019 tendo sido proibidos de contatarem com outros militares dos postos de Odemira e Vila Nova de Milfontes.
Os militares da GNR, com idades entre os 24 e 36 anos, ficaram, ainda, suspensos de funções.
Os homens estão acusados de se terem deslocado à localidade de Longueira-Almograve onde “forçaram um portão e depois a porta de uma habitação, e baterem gratuitamente, em indivíduos indianos com que se depararam”.