A Confederação defende a alteração das regras por considerar que as mesmas são “penalizadoras” pois fazem depender o aumento das reformas do desempenho da economia.
Casimiro Menezes, presidente do MURPI, afirma que se trata de um decreto-lei “injusto”.
O MURPI considera que o Orçamento de Estado para 2017 contempla medidas positivas. A Confederação cita o exemplo da actualização do Indexante dos Apoios Sociais, o aumento do valor do Complemento Solidário para Idosos e a reposição do pagamento parcial do subsídio de Natal em Dezembro.
O MURPI, em comunicado enviado às redacções, frisa que só um aumento extraordinário das pensões em 2017 permitirá repor o poder de compra.