Segundo os promotores, “é um movimento aberto à participação de todos, que não distingue ninguém por convicções políticas, que é independente e que pretende afirmar os interesses da região”.
O movimento entende que “defender a dinamização de projectos e de infraestruturas que suportem o desenvolvimento da região não é uma causa de nenhuma cidade ou vila em concreto. É um problema que aflige a todos e que exige uma resposta mobilizadora dos cidadãos do Baixo Alentejo”.
Unir é a palavra de ordem do “Baixo Alentejo Existe”, explica Jorge Barnabé, membro do movimento.
Para o movimento o Orçamento de Estado para 2016 “ignora” a região. Jorge Barnabé considera que é necessário exigir “a modernização de estradas, a requalificação e electrificação da linha ferroviária entre Beja e Casa Branca, o alargamento da área de regadio do Alqueva, a dinamização do aeroporto de Beja e a garantia de melhores cuidados de saúde e de especialidades médicas adequadas às necessidades da região”.
O movimento apresenta o seu Manifesto pelas 21 horas na Casa da Cultura de Beja.