A Associação considera que tal facto exige “um esforço suplementar” aos militares, sendo certo que “os cofres do Estado arrecadam, em cada uma operações, centenas de milhares de euros em coimas ( ) e as estradas portuguesas continuam a ceifar vidas”.
José Alho, presidente da Associação, diz que o policiamento “da manobra perigosa” tem ficado de lado com a extinção da Brigada de Trânsito da GNR.
José Alho alerta que a mortalidade nas estradas é também, em termos económicos, devastadora para o país. A ASPIG lamenta que a lei orgânica da GNR não tenha sido aprovada durante esta legislatura e considera que se o próximo Governo tiver na frente António Costa, “não vale a pena sequer pensar na reactivação” da Brigada de Trânsito.