Com 14 empreitadas a decorrer no perímetro de rega, a obra aproxima-se do final e tudo indica que na campanha de rega de 2016 já estejam a funcionar os 120 mil hectares de regadio.
Paulo Portas falou em “horas de stress, angústia, mas nunca desanimo” ao longo dos últimos quatro anos devido às restrições financeiras para a conclusão de Alqueva. O líder do CDS-PP sublinhou que mesmo com todos os entraves houve a prioridade de dar ao Alentejo a oportunidade de desenvolvimento que é o Alqueva.
Para Portas, trata-se de investimento público “do bom” uma vez que traz valor económico à região, atraindo empresas privadas, oportunidades de emprego e criação de riqueza. Com o regadio de Alqueva, o Alentejo pode ser uma região empresarial sem estar condenado a ser uma região pobre, concluiu o Vice-Primeiro Ministro.