Este ano será de contra-safra no olival, mas o azeite não vai faltar.
Na 9ª edição das Olivum Talks, que teve lugar esta semana, numa organização da Associação de Olivicultores do Sul (Olivum), Catarina Bairrão Balula, membro do Conselho Oleícola Internacional (COI), alertou que “este será um ano complicado”.
Depois de em 2021 o setor oleícola ter batido todos os recordes, com 200 mil toneladas de azeite e 700 milhões de euros em exportações, este ano a quebra na produção de azeite já é uma realidade.
Contudo, os stocks acumulados deverão dar resposta à procura.
Gonçalo Almeida Simões, Diretor Executivo da Olivum, estima quebras de 30 a 35% na produção no sul do país.