Há dois projetos arqueológicos no distrito de Beja que têm apoio extraordinário.
A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) deu agora a conhecer as 31 candidaturas aprovadas no quadro do “Apoio Financeiro Extraordinário a Projetos de Investigação Plurianual em Arqueologia 2021”.
A intervenção arqueológica no Castelo de Moura, que tem como investigador responsável Santiago Macias, recebe 5 250 euros.
O projeto “Mértola e o seu território: arqueologia, história e património”, que tem como investigador responsável Cláudio Torres tem atribuída uma verba de 7 mil euros.
Dos 200 mil euros atribuídos para todo o país, 12 250 vêm para o distrito de Beja.
Em comunicado, a Direção-Geral do Património Cultural sublinha que o financiamento a cada projeto, teve em consideração critérios como a “avaliação atribuída ao projeto pelo Painel Nacional de Avaliação”, o “cumprimento pelo investigador responsável de obrigações definidas no Regulamento de Trabalhos Arqueológicos” a “elegibilidade das despesas propostas” e a “conformidade” das mesmas.