José Zambujeira começa por referir que em 2007, quando se despediu de cabo do Grupo de Forcados Amadores de Cascais, pensou realizar o Festival. A iniciativa, já com 8 anos, tem fins solidários e já apoiou diversas instituições da cidade de Beja como a CerciBeja e a Buganvilia.
Nesta edição, as receitas destinam-se ao Centro de Paralisia Cerebral de Beja e à Sociedade Capricho Bejense.
José Luís Zambujeira adianta que o Festival deste ano é marcado pela despedida do seu filho Joel Zambujeira, de cabo dos Amadores de Cascais. A iniciativa contará com a presença dos antigos e actuais forcados deste grupo com fortes ligações a Beja por ser a cidade da maioria dos seus forcados.
Assim, entende o promotor do Festival, “não fazia sentido repartir as pegas com outro grupo, nomeadamente com o Grupo de Forcados Amadores de Beja, pois estaria o Grupo de Cascais com cerca de 70 forcados fardados e Grupo de Beja com apenas 18” e lembra que o Grupo de Cascais “não actuou na corrida em que o José Maria Charraz assumiu o comando do seu Grupo”.
O mesmo responsável assegura que nada o move contra os Forcados de Beja até porque nas iniciativas que tem apoiado na cidade tem sempre contado com estes forcados.