No que diz respeito à Derrama, o PS propõe que seja mantida e taxa de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito a Imposto das pessoas colectivas com volume de negócios superior a 150 mil euros ano. Os socialistas querem que se isentem de Derrama as pessoas colectivas com volume de negócio igual ou inferior a 150 mil euros/ano, actualmente sujeitas à taxa reduzida de 1%.
O PS propõe, em matéria de IRS, que se mantenha o valor de participação em 5% para o município (igual ao que está vigente). A devolução desta percentagem, ou de parte, aos munícipes é “meramente residual e favorece quem tem rendimentos mais elevados, pelo que também injusta do ponto de vista da equidade fiscal”, sublinham os socialistas.
Em matéria de IMI os socialistas querem a aplicação de uma taxa geral de 0,35% sobre o valor patrimonial dos imóveis (actualmente a taxa é de 0,38%) e a aplicação do denominado IMI familiar.
Paulo Arsénio, presidente da concelhia de Beja do PS, considera que há condições para desagravar os impostos.