A Associação considera que se trata de um processo “demasiado apressado e pouco transparente”.
As dúvidas da associação prendem-se com a existência de habitat favorável que permita albergar uma população viável desta espécie fortemente ameaçada. A Quercus desconhece, por exemplo, a existência de populações de coelho bravo suficientes para manter os Linces.
José Paulo Martins, dirigente da Quercus, alerta que são necessárias muitas condições para que a reintrodução seja bem-sucedida.