Face à impossibilidade, foram encaminhados para a estação do Parque das Nações, onde não se pagam reformas. Autarcas e reformados regressaram ao edifício da Administração e foi então sugerido que se deslocassem a uma nova estação no Oriente. Nessa estação os pensionistas conseguiram receber a sua reforma.
Esta acção enquadrou-se nas acções de protesto desenvolvidas depois do encerramento da estação dos CTT de Ervidel. Os CTT apresentaram recentemente uma proposta que prevê a entrega das reformas em Ervidel por um carteiro. Manuel Nobre, presidente da Junta de Freguesia, rejeita esta solução uma vez que os Correios cobram 1 euro e 30 cêntimos por cada reforma paga.
O posto instalado numa loja em Ervidel não presta os mesmos serviços do que a Estação dos CTT que foi encerrada. Na opinião de Manuel Nobre os Correios “reconhecem” a diferenciação do serviço.
O autarca garante que dentro de um mês os reformados regressam a Lisboa para expressarem o seu descontentamento.