A FARPIDE considera “ridículo” o aumento das pensões mínimas em 8 cêntimos por dia no escalão mais baixo da carreira contributiva inferior a 15 ano. Também o aumento das taxas moderadoras na área da saúde, o novo imposto de “fiscalidade verde” e o aumento da idade da reforma são contestados pela Federação, assim como “os cortes de mais de 100 milhões de euros que o Governo se prepara para fazer nas prestações sociais “.
Na nota enviada à Rádio Pax, a FARPIDE, juntamente com o MURPI Confederação Nacional de Reformados Pensionistas e Idosos, defende “uma nova política virada para a criação de mais emprego e mais riqueza e a sua justa distribuição”.
Valverde Martins, coordenador do MURPI em Beja, alerta para a “demagogia” no período pré-eleitoral levada a cabo pelos partidos que “nos últimos 38 anos têm desgovernado o país.”
Durante o dia de hoje vai ser distribuído à população um comunicado com as preocupações da Federação das Associações de Reformados, Pensionistas e Idosos do distrito de Beja.