O Tribunal de Beja condenou o grupo a um total de 23 anos de prisão com pena suspensa.
Quatro homens e uma mulher foram condenados a penas entre os 3 e os 4 anos. O líder do grupo foi condenado a 5 anos.
A empresa que estes geriam foi dissolvida.
O grupo persuadia romenos com promessa de trabalho bem remunerado e boas condições de vida na apanha da azeitona. Os acordos com os trabalhadores não eram cumpridos e estes viam-se forçados a viver em condições desumanas.