Nesse sentido convocou para hoje uma sessão-debate na cidade.
“Arqueologia: a precariedade não é a saída. Direito à contratação colectiva, tabelas salariais e carreiras” é o tema dos trabalhos.
Segundo o Sindicato, ” a situação de muitos trabalhadores de Arqueologia é dramática: horários desregulados, baixos salários, salários em atraso, más condições de trabalho”.
A mesma fonte adianta que “a forma de superar esta dificuldade passa obrigatoriamente pela luta contra os falsos recibos verdes e em defesa de contratos de trabalho”.
O Sindicato exige a criação de um Contrato Colectivo de Trabalho (CCT).
André Gregório, membro do Sindicato, mostra-se preocupado os vínculos e as condições de trabalho.
A sessão tem lugar pelas 21 horas na Bedeteca de Beja.