Em nota envaida às redacções, o STAL lembra que há dois anos deu início a uma campanha contra o amianto onde, “para além de denunciar publicamente os sucessivos incumprimentos legais, cometidos por vários governos a este respeito, elaborou um folheto informativo sobre o amianto, distribuído nos locais de trabalho e produziu um instrumento que permite às estruturas representativas dos trabalhadores, proceder ao levantamento de estruturas e materiais com amianto nos seus locais de trabalho”.
Apesar dos casos terem sido identificados, “pouco ou nada foi solucionado”, lamenta o STAL.
Vasco Santana, coordenador do STAL em Beja, afirma que se trata de um problema que afecta também a região. Muitos trabalhadores, sobretudo das autarquias do distrito, estão expostos diariamente aos riscos do amianto.