Após Almodôvar, Odemira, Santiago do Cacém e Castro Verde é a vez da margem esquerda do Guadiana.
O festival defende um programa de excelência na área da música sacra e tomou a peito desvelar as histórias de palácios, igrejas e outros monumentos das povoações, estabelecendo pontes entre o património imaterial e material. A realização de acções de voluntariado para a salvaguarda da biodiversidade é outra das suas marcas.
Todos os concertos decorrem em igrejas recuperadas ao longo dos últimos anos, mas Serpa constitui uma excepção com o espectáculo a acontecer na Praça da República, esta noite às 21h30, com Esperanza Fernández a unir a música sacra à poesia de Saramago.