O espanhol crítico de música Juan Ángel Vela del Campo é o novo director artístico do “Terras sem Sombra”. O historiador José António Falcão, que criou o Festival em 2003, volta a assumir as funções de director-geral.
O “Terras sem Sombra” aposta este ano “numa ligação profunda à vida artística da Europa do Sul, com realce para Portugal, Espanha, Itália, França e Malta”. A música, o património e a biodiversidade continuam a ser os três pilares do Festival.
A promoção e a internacionalização dos produtos regionais constituem outras marcas de identidade do “Terras sem Sombra”. Depois do café, do azeite, do leite de burra, do pão e do vinho, a atenção do Festival vira-se este ano para a
aguardente de medronho, um produto de excelência de Almodôvar e dos concelhos limítrofes.
José António Falcão fala numa “nova fase do Terras sem Sombra, cada vez mais vocacionado como Festival para dar a conhecer aquilo que o Alentejo tem de mais profundo e mais belo”.